28 de Fevereiro de 2012
A Comissão Anti-corrupção e a Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Timor-Leste realizaram hoje uma conferência para relembrar aos candidatos às presidenciais de 17 de março e partidos políticos que têm de apresentar as contas das campanhas eleitorais.
"Esta é uma conferência conjunta com o objetivo de relembrar aos candidatos e aos partidos políticos sobre a exigência da lei sobre a transparência e contabilidade", explicou à agência Lusa o presidente da CNE, Faustino Cardoso.
Significa, segundo o responsável, que os "candidatos devem estar cientes de que uma das obrigações é prestar contas e assegurar uma transparência sobre as contas das campanhas para depois apresentarem à Comissão Nacional de Eleições".
Com a iniciativa, em que estiveram presentes representantes dos candidatos às eleições presidenciais e de partidos políticos, a Comissão Anti-corrupção (CAC) e a CNE, pretendem "evitar práticas de corrupção".
A iniciativa insere-se igualmente no âmbito de uma campanha que a CAC tem vindo a realizar junto de organismos do Estado, funcionários públicos e escolas para prevenir a corrupção.
A CAC foi criada em junho de 2009 com o objetivo de dotar o Estado de polícia criminal especializada e independente que, em articulação com as autoridades competentes, combate a corrupção.
A comissão reporta diretamente ao parlamento nacional e tem poder para iniciar e conduzir investigações criminais a casos de corrupção, além da responsabilidade de educar e sensibilizar as pessoas contra a corrupção.
MSE.
Lusa/Fim
A Comissão Anti-corrupção e a Comissão Nacional de Eleições (CNE) de Timor-Leste realizaram hoje uma conferência para relembrar aos candidatos às presidenciais de 17 de março e partidos políticos que têm de apresentar as contas das campanhas eleitorais.
"Esta é uma conferência conjunta com o objetivo de relembrar aos candidatos e aos partidos políticos sobre a exigência da lei sobre a transparência e contabilidade", explicou à agência Lusa o presidente da CNE, Faustino Cardoso.
Significa, segundo o responsável, que os "candidatos devem estar cientes de que uma das obrigações é prestar contas e assegurar uma transparência sobre as contas das campanhas para depois apresentarem à Comissão Nacional de Eleições".
Com a iniciativa, em que estiveram presentes representantes dos candidatos às eleições presidenciais e de partidos políticos, a Comissão Anti-corrupção (CAC) e a CNE, pretendem "evitar práticas de corrupção".
A iniciativa insere-se igualmente no âmbito de uma campanha que a CAC tem vindo a realizar junto de organismos do Estado, funcionários públicos e escolas para prevenir a corrupção.
A CAC foi criada em junho de 2009 com o objetivo de dotar o Estado de polícia criminal especializada e independente que, em articulação com as autoridades competentes, combate a corrupção.
A comissão reporta diretamente ao parlamento nacional e tem poder para iniciar e conduzir investigações criminais a casos de corrupção, além da responsabilidade de educar e sensibilizar as pessoas contra a corrupção.
MSE.
Lusa/Fim
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